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Autoconhecimento

Depois de me tornar mãe resolvi começar o estudo mais importante da minha vida. Me conhecer, me observar, me estudar, ou seja, o tal autoconhecimento.



Resolvi me entender, entender as minhas imperfeições e as minhas qualidades, decidi ouvir o meu corpo, clarear a minha mente, mergulhar dentro do meu peito e do meu cérebro pra tentar compreender algumas coisas que me incomodavam.


O despertar dessa vontade foi para ser uma mãe melhor para minha pequena, mas a minha surpresa foi descobrir um mundo de conhecimentos relacionados a mulher, a ancestralidade, ao funcionamento do organismo, aos ciclos do universo e aos fundamentos do yoga(os que vão além da pratica).


Comecei a ouvir as reações do meu corpo em relação a fome, dores, excessos, toques e “movimentações” internas.

Comecei a ouvir as minhas emoções, quando estava triste, feliz, calma, com raiva ou sem paciência.

Comecei a observar em que momentos elas apareciam... algumas consegui relacionar a fase da lua, outras a ancestralidade, outras ao ciclo menstrual e algumas não consegui fazer relação nenhuma, mas resolvi ter respeito por elas, entendendo também que tudo bem não saber o porque de tudo que sentimos.


Deixei meu corpo menos “carregado”, me alimentando menos e melhor(orientada por uma profissional), esvaziei a mente com meditações, dando espaço pra ela funcionar melhor e comecei uma rotina matinal que foi a maior ajuda nesse processo. Meditar, praticar yoga e fazer uma leitura.

Manter a disciplina nessas praticas também foi fundamental, junto com anotações na minha querida mandala lunar e observações do contexto(clima, lua, ciclo menstrual e rotina matinal). Que presente lindo me dei!


As praticas diárias, junto com todas observações e atenções para comigo mesma, surtiram tantas mudanças internas e externas. Mudança de crenças, de pensamentos, de maneira de agir, no corpo e no peito, que ficou cheio de novas intenções!

Mudanças essas que eu quero carregar na mochila dessa vida, junto com tantas novas que ainda estão por vir!


Obrigada Eva por me despertar!


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